ENÓLOGO – RUI REGUINGA

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ENÓLOGO DO ANO EM 2009
TROPHY NO IWC LONDON
COM TRIBUTO 2008

 

 

Rui Reguinga é um dos mais reputados enólogos portugueses, reconhecido pela mestria e dedicação ao terroir.
Em 2009 foi eleito “Enólogo do Ano” pela Revista de Vinhos, conquistou vários Trophy’s e medalhas de ouro com os seus vinhos, e tem sido membro do júri em várias edições das prestigiadas provas “International Wine Challenge”, “Decanter World Wine Awards”, “Concours Mondial de Bruxelles”.

Rui Reguinga nasceu em 1966, em Almeirim, no Ribatejo, numa família com raízes no mundo do vinho. Filho e neto de vitivinicultores, cresceu com o sonho de prosseguir uma carreira na área. Esta vocação ganhou forma ao licenciar-se em Engenharia Alimentar pelo Instituto Superior de Agronomia em Lisboa, seguiu-se uma pós graduação em Marketing de Vinhos na Universidade Católica do Porto (ESBP) e uma especialização em “Dégustation des Vins” pela Universidade de Bordéus.

Em 1990 estagiou na região de Champagne. Pouco depois iniciava um intenso percurso como enólogo consultor ao lado de João Portugal Ramos, na Consulvinus. Aí, ao longo de uma década, destacou-se no trabalho para conceituadas marcas nas grandes regiões vitícolas portuguesas.
Em 2000 fundou a Rui Reguinga Enologia, Lda. O conhecimento profundo de terroirs tornou-o o enólogo português pioneiro nas consultorias internacionais, Brasil, Argentina e recentemente no Sri Lanka. A intensa actividade internacional valeu-lhe o título de “enólogo voador” na imprensa portuguesa.

Hoje Rui Reguinga é responsável por vários projetos e parcerias de sucesso em Portugal e no mundo. As visitas profissionais levaram-no a regiões vitivinícolas por todo o mundo na Austrália, Nova Zelândia, Califórnia, Argentina, Chile e Asia. Mas é à produção dos seus próprios vinhos e aos terrois de origem do Velho mundo que retorna sempre, com saber acumulado e uma dedicação muito especial.

 

“ACREDITO QUE QUALQUER CASTA
NO TERROIR IDEAL PODE PRODUZIR
GRANDES VINHOS…”

O Terroir na raíz de tudo…

Só chega a um grande vinho quem conseguir um bom trabalho na vinha.
Acredito que qualquer casta no terroir ideal pode produzir grandes vinhos.
Fascinam-me as boas vinhas velhas, verdadeiros clássicos à espera de interpretações modernas.
E as vinhas de boa concepção moderna, onde se adivinha um futuro.

Uma técnica irrepreensível na adega

Para mim o conceito ideal seria uvas orgânicas e adega
tecnológica. Mesmo considerando a criatividade, não podemos
descurar a componente técnica do trabalho do enólogo, pois
se tropeçamos em falhas nunca chegamos a fruir a essência do
vinho. A qualidade, essa, nunca está em causa: é um dado
adquirido na enologia moderna.

 

 

Experiência global, dedicação local

Acredito que quanto maior a experiência de um enólogo fora
dos terrenos que conhece, maior é a sua capacidade de abor-
dar novas situações. Acho maravilhosa a oportunidade de fazer
vinhos na Argentina, onde estão os melhores consultores do
mundo. Comecei pelo fascínio pelo estilo do Novo Mundo e
nos últimos anos tenho regressado as origens.

 

“O CÉU É O LIMITE: QUANTO MAIOR
A EXPERIÊNCIA DO ENÓLOGO FORA DOS TERRENOS
QUE CONHECE, MAIOR A CAPACIDADE PARA
ABORDAR NOVAS SITUAÇÕES.”

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