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Iniciou a sua carreira artística como actriz e cantora no Teatro C.A.C., de Torres Vedras. Em 2001, gravou um álbum de música ligeira, apresentando-o em espectáculos por todo o País e estrangeiro, assim como em várias actuações televisivas.
Demonstrando grande apetência para o canto lírico, pelo qual optou, iniciou os seus estudos na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, na classe do cantor e professor José Carlos Xavier.
Realizou concertos no Salão Nobre do Conservatório Nacional, Salão Nobre do Palácio Foz, Museu da Música, Igreja de São Sebastião (Setúbal), Salão Nobre dos Paços do Concelho de Setúbal, entre outros.
Integrada num projecto do Atelier de Opera da EMCN, realizou cerca de doze récitas da Opera “Die Zauberflöte”, de Mozart , interpretando a personagem da Rainha da Noite, no Teatro da Trindade , Quinta da Regaleira, Palácio da Ajuda, e Quinta da Bacalhoa, com encenação de Jorge Listopad.
Interpretou a personagem Despina, da opera “Cosi fan tutti”, de Mozart, apresentada no Jardim de Inverno do Teatro São Luíz e no Cine-Teatro da Amadora, com encenação de Jorge Listopad.
Participou num concerto Lírico como solista no Festival Internacional FIAR, em Palmela.
Cantou a protagonista Kate, do Musical de Cole Porter “Kiss-me Kate”, no Teatro de São Luíz, integrado na série Os Grandes Mestres do Musical Americano, dirigidos por Nuno Feist, com encenação de João Pereira Bastos.
Há sete anos que se encontra em tourné na Alemanha com a Karl-Heinz Stracke Inter-World Production, protagonizando Christine, da opereta “Das Phantom der Oper”, em versão alemã, havendo actuado na Filarmónica de Munique, Teatro de Hannover, Teatro de Sttutgart, Teatro de Frankfurt, Schiller Theater em Berlim, entre muitos outros.
Como cantora lírica lança em 2005 o seu primeiro álbum, gravado na República Checa produzido pela Chiado Records e editado pela Som Livre (Sony Music) acompanhada pela Czech Chamber Philarmonic Orchestra, havendo já realizado inúmeros concertos em salas e Palácios de Portugal, nomeadamente o Palácio da Bolsa do Porto, na ilha da Madeira na Sala Ursa Menor, Palácio da Penha, Palácio de Chabregas, Casino de Lisboa, entre outros.
Foi artista convidada da estação televisiva nacional SIC para participar na “Gala Sangue Latino”, onde pode exibir outras capacidades vocais para além do registo lírico, tal como também a sua aptidão para a dança, e também na mesma condição de artista convidada da mesma estação televisiva comemorou o décimo terceiro aniversário da mesma apresentando vários temas musicais, com a direcção musical de Nuno Feist, e artística de Henrique Feist.
Representou Portugal no Festival Internacional de Música Religiosa 2006 em Valência acompanhada pela Orquestra de Câmara “Cascais e Oeiras”, apresentando Oratórias de Mozart, e duas peças igualmente de Oratória de dois compositores Portugueses, João Sousa Carvalho e Marcus Portugal, com direcção do Maestro Nikolay Lalov, e com o mesmo reportório e orquestra realizou mais dois concertos de Páscoa, na Igreja de S. Domingos de Rana e Igreja do concelho de Paço D’arcos.
Fez durante o Verão de 2007 no sul de Portugal em parceria com a orquestra do Algarve e a Acta (A Companhia de Teatro do Algarve) a ópera ”O Empresário” de Mozart, protagonizando o personagem Madame Hertz, encenada por Paulo Matos e dirigida pelo Maestro Osvaldo Ferreira.
Foi a artista clássica convidada para as Festas do Mar em Cascais no Verão de 2008 actuando com orquestra de câmara de metais com o maestro Simon Watsworth.
Entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009 esteve em cena como actriz e cantora com a peça “Dom Quixote”, encenada por Andrzej Kowalski e produzida pela Acta, Companhia de Teatro do Algarve.
Em Janeiro de 2009 foi a solista dos concertos de Ano Novo, acompanhada pela Orquestra Cascais Oeiras e dirigida pelo Maestro Nicolay Lalov.
Esteve em cena como cantora e actriz com a peça “Ardente – Memorial a Pedro e Inês de Portugal”, produzida pela ACTA (A Companhia de Teatro do Algarve), com encenação de Leszek Madzik. A presença de Liza Veiga marcou uma estreia no percurso deste encenador, tendo sido a primeira vez que foi utilizada voz numa produção do conceituado encenador polaco. Com esta produção integrou dois festivais internacionais de teatro na Polónia: Konfrontacje Teatralne em Lublin e Ogólnopolski Festival Teatrow Lalek em Opole, ficando conhecida pelos media polacos como a “menina que encantou Berlim”, em referência ao Fantasma da Opera.